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Final de semana: Protesto, Simulado e, Muito Resfriado

Eis que o nosso final de semana teve um fim, eu ainda sinto as marcas do final de semana, estou um pouco gripado ainda. Alguns Virus resolveram se instalar dentro de meu humilde corpo, isso tem um culpado, não sei se é bem um, ou se são mais culpados, até eu tenho culpa nisso.

O ser que eu intitulo por irmão, e por encrivel que pareça o ser, tem o mesmo tipo sanguineo que eu, enfim, é irmão mesmo, ele fica doente de semana em semana e eu estou a quase um ano sem ao menos tossir, na semana passada, ele ficou a semana inteira espirrando e distribuindo os virus pela casa toda, até que meu sistema imunológico deu uma vacilada, e os infelizes virais me dominaram, e o pior de tudo é que quando fico resfriado, é sempre pra derrubar, ficar de cama, chá, muit chá, eu não tomo remédio, mas tive que me expor a alguns pois eu tinha prova domingo para fazer.

Eu devo dizer que fracassei no simulado, fui péssimo, mas estava tudo conspirando para não dar certo, acordei até que mais ou menos, enquanto estava em casa eu me sentia melhor, quando fui para a rua, que comecei a respirar dióxido de carbono, e um ar seco, pois estava muito calor em são paulo, ai voltou tudo, passei mal a prova toda e acabei fazendo tudo erado, mas também estava um pouco dificil a provinha, tinha muitas pegadinhas e eu acabei vacilando e caindo em muitas.

Protesto: acredito que quando uma pessoa começa a formar sua filosofia de vida, um plano de vida, ela deve ser persistente, deve agir a favor de seus propósitos, e eu faço isso ou pelomenos tento. Para quem não sabe, eu faço parte de uma ONG, Ativeg, que tem a função de discernir, informações sobre o sofrimento animal, um sofrimento que não aparece na mídia todos os dias, como as novelas, fazemos panfletos, e banners e vamos para as ruas, tirar duvidas e mostrar para a sociedade que é errado contribuir para o sofrimento animal, mas quais são eles? Circos, Zoológicos, Animais para abate, PetShops que deixam os bixinhos em gaiolas minusculas.
Animal nenhum, existe para ficar preso ou para nos alimentarmos deles, essa não é a lei da cadeia alimentar, ninguém precisa mais de proteina animal, na verdade nunca precisou, o que comemos e fazemos é tudo influênciado pela mídia, seja ela qual for.

Bom, tiramos algumas fotos, e vou postar algumas.
Nos vemos no próximo post, talves com a continuação do Conto.

Bairro da Liberdade - SP 20/06




Vossa Excelêcia está reprovado!



Ontem, o senador José Sarney, melancolicamente, gaguejando, discursou no Senado, pedindo que a sociedade o julgue, não pelos recentes atos da nomeação de familiares por atos secretos, mas pelos 55 anos da vida pública dele.

OK, senador, já que o senhor está pedindo, vamos lá. Em respeito ao tempo das pessoas que aqui passam vou resumir em três pontos minhas premissas:

1. Por ter apoiado a ditadura militar e... depois Tancredo e... depois FHC e... agora Lula, confirmando sua atuação como radical de centro, um verdadeiro gafanhoto que se equilibra no poder segundo as conveniências para estar sempre desfrutando de benesses em nível federal e também...

2. Por tudo que o senhor já causou e ainda causa ao sofrido povo do Maranhão onde sua família está desde antanho no poder e também...

3. Por ter sido eleito senador pelo Amapá, estado onde o senhor não tem domicílio- o que, by the way, é contra a lei- apenas para criar mais um curral eleitoral e ampliar seu espaço de poder sobre o sofrido povo brasileiro...

Eis meu julgamento: Vossa Excelêcia está reprovado!

PS: Além de comentar aqui, você também pode enviar sua manifestação diretamente para o senador Sarney: sarney@senador.gov.br


Olá senhores, eu estava perambulando por blogs, fui para o blog do TAS, Marcelo Tas, que faz parte da equipe do CQC, e me deparei com uma postagem um pouco antiga mas com grande valor para vós.

Eu não sou muito de ficar babando com os pensamentos alheios, mas por hora, faço das palavras do Marcelo Tas, as minhas.


PS: Voltarei logo mais com outra parte do conto, então, aguardem.

continuação do conto. E final de semana

Olá senhoras e senhores.

Começamos mais uma semana com muito frio, e com muito futebol, enfim começa a copa das confiderações, eu sou diferente de todo o resto da sociedade, mais quando tem seleção eu fico alguns minutos olhando o jogo, pelomenos pra criticar depois, sim, é melhor criticar.

Um final de semana como todos, estudos, séries, e muito sono.

Bom... escrevi a segunda parte do conto, depois de muitas mudanças resolvi postar a parte que acabo de finalizar, para quem leu o primeiro e sentiu vontade de continuação postarei agora.

PS: Vou disponibilizar os contos para download, e talves se tudo der certo no final desse conto, eu de continuação ao livro que já comecei.

E vamos ao Conto. CONTINUAÇÃO...

Estella soltou alguns sussuros , - Será que essa folha é de alguma bruxa?

- Não seja boba, isso não existe. Ironizou o valente Vicent.

Não sabiam como esaminar a folha, olhavam, olhavam, mas nenhuma palavra concreta sabiam expelir. Ficaram a tarde inteira observando o tal papel, a mãe de Vicent, já tinha os chamado para almoçar mas nenhum desceu para comer a iguária de dona Linda, até que ela fora ao quarto e encontrou os dois olhando para uma folha, e perguntou se eles não estavam com fome, - Muito obrigado dona Linda, eu já estou indo para minha casa. - Vicent nos vemos depois.

- Ok.

A menina desceu a escada correndo com a folha na mão, ainda muito pensativa, foi para sua casa.

Entrou em casa, deu um aviso para sua mãe que já tinha chegado, - Oi mãe cheguei, - Eu escutei
filha. Sim ela havia escutado, Estella sempre bate a porta quando entra em casa, não tem como não adivinhar que ela chegou.

Escondeu a folha embaixo do seu diário(falo desse diário mais pra frente), ligou para Vicent, fez
alguns cometários sobre o dia perdido na escola, citou bastante sua volta pra casa, ela sentiu
falta das brincadeiras que os dois aprontavam, até que chegou ao assunto principal, e, combinaram de se encontrarem após a aula no dia seguinte na casa abandonada.

As horas de uma noite linda de lua cheia, passaram rapidamente, e Estella teve um bom amanhecer, com passáros na janela.

Escola pela manhã, alguns olhares, nenhuma palavra, isso por que eles sentavam sempre próximos, seus amigos de classe até estranharam, e um deles disse que uma briga entre os dois tinha acontecido. Mas sabemos que não é nada disso.

O sinal da escola com seu barulho de todos os dias, anuncia o final da aula, as crianças correndo,
faziam um barulho quase insuportável para ouvidos sensiveis. No final do corredor que dava acesso a saida da escola, os dois se encontraram e foram juntos para casa, deixaram seus materiais, Estella pegou seu diário e a folha, disse oi para sua mãe e correu, fora para o lugar marcado no dia anterior. Vicent fez o mesmo.

Dentro da casa, havia dois caixotes velhos deixados na mudança da última familía que tinha habitado o local, os aventureiros fizeram seus bancos, e colocaram um resto de tábua como mesa. Estella deitou a folha sobre a mesa, passou a mão por sobre a folha umas quatro vezes, na passagem seguinte uma luz por sobre as imagens de florestas começam a brilhar, Estella se assusta e dispenca com seu acento, Vicent fica olhando atentamente mas não consegue soltar nenhuma palavra, logo a luz com sua coloração amarelada some, quando Estella se levanta e olha por cima da mesa, observa algumas palavras escritas na folha.

- Olhe Vicent, olhe, palavras, apareceram palavras. Disse a pequena aventurera, que agora sentia medo, ou seria espanto?

- Sim, parecem palavras antigas, palavras medievais.
- E Agora Estella o que fazemos?

- Estou com medo, já está escurecendo e não temos mais quase iluminação aqui, é melhor irmos
embora, hoje é outra noite de lua cheia, por favor vamos.

O pequeno homem era mais valente, ou pelomenos sentia ser o mais valente, com aquela sensação que o dominava, queria mesmo saber de onde partira aquela luz, aquela folha, mas percebeu que sua querida amiga estava mesmo com medo, por mais que seja aventureira, briguenta, Estella estava com o medo em seus olhinhos cor de céu, - Vamos embora, fazemos algumas pesquisas amanha na bibliotéca e tentamos encontrar algo que possa indentificar essas escritas.

Mal sabiam que alí estaria escrito em ainda poucas palavras o futuro dos dois, aquela folha, determinará o futuro dos amigos aventureiros.



É isso ai, ainda não acabou, estamos apenas começando, tem muitas aventuras e muita história pra acontecer, aguardem que as partes boas estão chegando.

Um novo começo... Conto novo

Acabando o dia dos namorados, próximo do final do Dia dos Namorados, um dia como outro qualquer ou seria por que eu não tenho namorada e não disponho de um pensamento sincero como dizem os apaixonados, não meus caros, eu não sou tão sonhador ou quem sabe eu não me iludo tanto por um dia, não com algumas palavras de carinhos, carinho é o que eu nescessito mas não o tenho agora. Então eu penso que seria melhor eu me calar e tentar escrever alguma coisinha legal pra quem passa por aqui certo?

Queria informa-los que voltarei a escrever alguns pensamentos, pelo que vocês devem ter percebido eu voltei a escrever umas bobagenzinhas, é só ler uns três posts anteriores a esse. As vezes sinto o fim de minha vida, não desejo minha morte, nem que eu me estingue assim, sem ao menos ter feito nada para mudar o mundo, ou que eu seja lembrado com alguma imagem ou video, claro que sem ser aqueles videos de familia, onde eu apareço pequeno, sem cabelo comprido, e muito bagunceiro, tipico menininho artero. Um dia quem sabe eu tenha oportunidade de resgatar algumas imagens até mesmo de minha querida e adoravel vovózinha já falecida e sempre lembrada.

Retornando a escrever, estou pensando em tentar me especializar em contos, quero tentar escrever algumas páginas e um futuro livro. Vocês saberão mais adiante.

E lá vamos ao conto...

Um dia, caminhando pela rua, Estella se depara com uma folha deitada no chão da rua, a qual ela ela passava todos os dias na volta da escola, a famosa Rua das Rosas, tinha esse nome pois havia em cada jardim um pé de rosa. Ela costumava voltar com seu amigo Vicent, um menino de sua idade, 13 anos, da escola. Eles planejavam fazer muitas coisas juntos, durante os dias que passavam juntos na rua onde adoravam jogar bola, Vicent era vizinho de Estella, moravam quatro casas de distância um do outro, entre essas quatro casas de distância, havia uma abandonada que eles costumavam entrar para colocar seus planos infantis em prática.

Sim eles gostavam de fazer planos.

Aquele dia Vicent não fora a escola, acordou indisposto, talves uma febre ou uma noite mal dormida, pediu para a mãe deixa-lo faltar, ela concordou depois da explicação que ele dera.

- Mamãe estou me sentindo mal, estou indisposto, posso faltar a aula hoje? indagou Vicent.
- Sim querido (a mãe sempre amorosa), você pode ficar por hoje deitado.

- Obrigado mamãe.

Estella sentiu falta de seu amigo na volta da escola, pois sempre que passavam pela rua das rosas, eles apertavam a campainha dos Dobinski, e corriam dando risadas da arte que acabaram de fazer.

- Seus pestinhas voltem aqui, seus diabinhos em forma de miniatura. Berrava Vera Dobinski.

Quando não apertavam a campainha, tentavam inventar outras travessuras, como roubar as maçãs dos Petry, acender bombinhas para os cachorros latirem sem parar(quem nunca fez isso atire a primeira pedra), e assim eram os dias desses dois amigos.

Estella abaixou olhou para a folha estendida no chão, anasilou por alguns segundos e ficou surpresa ao ver desenhos de florestas, a princípio alguém havia deixado cair, mas depois ela descobrira que não tinha sido assim que fora parar ali aquele pedaço de arvore com desenhos de natureza.

Pensou ainda abaixada, - Vicent vai gostar de ver isso.

Foi correndo direto para casa do doente que faltara a aula hoje.

Tocou a campainha e quase sem folego indagou, - Linda, o Vicent está? - Sim, mas ele está indisposto Estella. - Eu só quero falar com ele sobre a lição de matemática, prometo partir logo. Mentiu a menina.

- Ok! - Ele vai gostar de vê-la.

Entrou correndo, subiu as escadas nem se deu conta do aroma que partira da cozinha deixando a casa toda perfumada, era a torta que Linda preparava para seu filho. Passou pela porta e perguntou como o menino estava, mal deixou-o responder e já foi cortando as palavras, - Vicent, encontrei uma coisa muito estranha na rua hoje.

- O que foi, o que encontrou?
- Olhe. Jogou a folha no colo do indisposto.

- É uma folha com desenhos de florestas, onde você encontrou isso?
- Estava jogada na rua.

E ficaram por longos minutos observando a folha.



Bom senhores, continudo depois, tento trazer um pouco mais de aventura desses dois fulaninhos sonhadores.

Abraços!!!

Feliz dia dos amantes

Amantes, vocês têm esse dia para acabar com namoros, façam bom proteito.

Nada melhor que comemorar um dia determinado pelo calendário, certo? não, pera ai Egon, vai me dizer que você também não gosta do dia dos namorados, querem mesmo que eu gaste meus dedos para responder essa pergunta? a resposta vocês já sabem, claro que eu não comemoro esses dias.


A verdade é, eu não gosto de ser capacho da sciedade e seguir tudo o que muitos seguem, eu tento olhar a realidade de que se eu comemorar um dia como esse, possivelmente eu não comemorarei todos os dias em que eu tiver com uma namorada, e pra que então namorar, se tem que comemorar só o determinado dia dos namorados, por isso eu estou sozinho(alguém afim de namorar?), isso mesmo, estou cá, solitário e tentando encontrar um ser que me faça sorrir para a vida novamente, enquanto isso não estou chorando não viu? tenho buscado a paixão nos livros.

Mais me diga, você comemora todos os dias, ou só se lembra que ama, quando um certo dia é determinado como dia dos namorados?

Para os que amam, felicidades!

A vida escreve e o livro está aberto.

Acredite que seus sonhos podem mudar seu destino, acredite que sua alma levanta todas as noites durante o sono. Você respira!

Tente perceber que você ainda vive buscando compaixao onde só existe infelicidade.

Você é mais inteligênte que seus pensamentos e, as vezes o engana, por pouco tempo, mais engana. Não adianta se esconder, sua sepultura está marcada desde seu último amor, ele te matou aos poucos, agora é tarde, não adianta correr, ela vai achar-te, cedo ou tarde, está escrito em vossa história.

Voltando a indagar-se sobre sua desilusão amorosa, conseguiu encontrar apenas uma resposta, a qual saberia responder desde os primóridos de seus sofrimentos, seria ela; não doar seu amor jamais (isso deveria fazer parte como um dos mandamentos cristãos).

A vida e a natureza cumpriram seus deveres, veja o material genético se decompondo.

Agora coloque sua canção favorita para tocar, "Antonio Lucio Vivaldi - The four Season", feche os olhos e parta, pois seu tempo, Acabou.

Egon Henrique

Túmulo dos sonhos

Começo da solidão, a busca pela salvação da alma um conto mal vivido, sua luta insessante, consiste em palavras com aroma fétido, o teor de mentira expelida por suas entranhas, viaja com força por suas narinas subindo pela sua corrente enferrujada e congelada pelo frio que sentiu ao anoitecer.

Noite macabra, noite linda para os amantes da desgraça que você provoca em cada ser que respira nessa química aniquilante transformada em fogo expulsa através de larvas fumegantes.

Caminhadas solitárias entre túmulos, passos entre passos, a música das folhas trazidas pelo vento, gotas caindo dos vasos, aquela mesma tristeza volta a rodear-te, seu caminho cruzou com a mesma companheira que deixara-te a anos.

Valsas, rosas, lágrimas e você sobrevivendo.