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Descanse em paz solidão

Mil olhos me olham,
Paixões não me sobram
Com tamanha satisfação,
Fazendo dessa ilusão,
Um momento de enganação.

Quando me olhastes
Falando como cantas-tes
Áquela canção de amor.
O som daquela música
Com milhares de agúdas
Me lembravam dos momentos,
De amores que tivemos,
Ná terra da ilusão.

Mas o que era real
Nos sonhos do jovial
Rosto de metal
Trazido por nosso corpo
Lembrado em um memorial
Que Jazia sua morte no mundo mais infernal.

Não podia ser inferno,
O lugar mais lindo e belo
Onde você jamais estara
Com cantigas das mais raras,
Me conquista-tes sem saber.

Fazei de ti uma alma penada
Que voltais todas noites
Voando e pirando perto de mim
Quando durmo na cama,
Onde passamos todas as noites de amores
Quando vivias junto a mim.

Descanse em paz solidão!

Em andamento

Cap. I

"Naquele tempo não havia tristeza, sequer, molestações mundanas, foi dai que começou toda a história da minha vida"...

Um vilarejo no sul da ilha de Clounstin, onde todos viviam tranquilamente sem medo do futuro, trabalhando como sempre, nas lavouras, cultivando seus próprios alimentos e produzindo muita cultura de diversos formatos, algumas dessas manifestações culturais eram sempre lembradas por datas marcadas no calendário que vivia na parede dos lares com uma cruz nos dias festivos, e outras festas que já sabiam de cabeça de coração e alma.

Contai-vos-ei uma parte inacabada da minha vida, que acontecera em uma dessas datas.

Cap. II

Sem ao menos o dia clarear o povo já estava cuidando dos alimentos que seriam servidos na proxima festança do vilarejo, movida a cerveja, dança e muita música. Festa de San Phublivinsk, um sábio que habitara uma casa ao monte das alegrias, onde o sol iluminava ao amanhecer, e a lua ao anoitecer.

San Phublivinsk, nascido em 16 de julho de 1349, em Sountisy uma cidade ao norte da ilha de Clounstin, onde depois de muitas expedições mar a dentro, viera dar continuidade a suas pesquisas medicinais. Um ser espiritualista, de apenas 30 anos, desbravador do tempo e da vida, sempre alegre e de frases e pregações jamais esquecidas por onde passara em todas suas viagens.

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Em uma dessas datas comemorativas aos deuses que tinhamos como seguidores, conheci uma donzela, a estrela que sempre tentava encontrar no céu, quando ia ao penhasco Montain observar as noites, a lua e o silencio, a calmaria da solidão. Tal persona que passara a fazer parte dos meus sonhos fora embora para a outra parte do país, servir ao castelo do Rei Alfonsus III, um ser assustador, um bárbado insuportável que não sabia nem um terço das boas maneiras que deveria ter um ser com poder supremo.