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O retorno

Eu me importava tanto mas não sabia, nada sobre você, perguntas surgiam:
de onde vem? quem é? e nada de respostas por enquanto, e continuo não me importando
desde que você venha pra mim. Eu não gosto de ilusões, eu não as vejo claramente.
Eu não me importo e também não ousaria concertar as confusões que há em você,
com o passar dos nossos dias, você mostrou-me eventualmente o que iria fazer.
Mas eu não ligo, não me importo, desde que você esteja aqui.
Vá em frente e diga que novamente você irá partir, mas não sabendo que você voltará
segurando seu coração ainda cicatrizando, em suas delicadas mãos.
Eu muito insano, irei te aceitar como você é, se você me aceitar por tudo que é mais
sagrado, e fazer tudo de novo, todas aquelas juras que fizerá anos atraz.

A dor que o odio causa

Dor e destruição dentro de mim, corroendo sem ao menos ter um tempo de tregua, suas mascaras estão caindo, e tudo que você está pensando em fazer, vai se destruir aos poucos, os casos de medos causados pela infancia, não serão apagados da memoria, e eu vou querer vingança, vou arrancar cada pedaço de dor que eu sinto, de sua pele nojenta, vou comer sua carne a dentadas, e sabe qual vai ser o tempero? adivinha seu verme maldito, você provou da carne da minha familia, deves saber qual é o tempero.

Vou arrancar sua cabeça, e pregar em minha parede como troféu de uma vingança que teve um sabor maravilhoso.

Vá para o inferno seu maldito morraaaaaaaaaa...