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Em andamento

Cap. I

"Naquele tempo não havia tristeza, sequer, molestações mundanas, foi dai que começou toda a história da minha vida"...

Um vilarejo no sul da ilha de Clounstin, onde todos viviam tranquilamente sem medo do futuro, trabalhando como sempre, nas lavouras, cultivando seus próprios alimentos e produzindo muita cultura de diversos formatos, algumas dessas manifestações culturais eram sempre lembradas por datas marcadas no calendário que vivia na parede dos lares com uma cruz nos dias festivos, e outras festas que já sabiam de cabeça de coração e alma.

Contai-vos-ei uma parte inacabada da minha vida, que acontecera em uma dessas datas.

Cap. II

Sem ao menos o dia clarear o povo já estava cuidando dos alimentos que seriam servidos na proxima festança do vilarejo, movida a cerveja, dança e muita música. Festa de San Phublivinsk, um sábio que habitara uma casa ao monte das alegrias, onde o sol iluminava ao amanhecer, e a lua ao anoitecer.

San Phublivinsk, nascido em 16 de julho de 1349, em Sountisy uma cidade ao norte da ilha de Clounstin, onde depois de muitas expedições mar a dentro, viera dar continuidade a suas pesquisas medicinais. Um ser espiritualista, de apenas 30 anos, desbravador do tempo e da vida, sempre alegre e de frases e pregações jamais esquecidas por onde passara em todas suas viagens.

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Em uma dessas datas comemorativas aos deuses que tinhamos como seguidores, conheci uma donzela, a estrela que sempre tentava encontrar no céu, quando ia ao penhasco Montain observar as noites, a lua e o silencio, a calmaria da solidão. Tal persona que passara a fazer parte dos meus sonhos fora embora para a outra parte do país, servir ao castelo do Rei Alfonsus III, um ser assustador, um bárbado insuportável que não sabia nem um terço das boas maneiras que deveria ter um ser com poder supremo.